Sobre Mim
Claudia Cravo
Uma breve História do reencontro com a nutrição!!!!
O início da minha formação acadêmica…
O trabalho assistencial como nutricionista clínica e cirúrgica desabrochou no final dos anos 90. Antes dessa época, sentia um desejo de mudar.
Queria ajudar mais, e entender minimamente a obesidade. Percebia ao acompanhar meus pacientes que a obesidade era mais forte que qualquer tratamento dietético. As orientações nutricionais pareciam inúteis e o reganho de peso era inevitável.
Minha vida pessoal mudou radicalmente. Nesta nova trajetória, num determinado fim de semana, acompanhei um amigo da minha equipe cirúrgica num casamento de outra cirurgiã amiga e lá tudo mudou… Conheci Dr. Amélio Godoy e com ele iniciei minha aventura na pesquisa e no conhecimento científico. Ele com seu olhar incrédulo, pois afinal de contas sabia que as dietas eram limitadas e o sucesso tinha tempo curto, me falou das novas pesquisas com sibutramina e orlistat. A época era propícia, os estudos com obesidade brotavam de todos os lados com toda força e de lá não saí mais.
Acabei me aproximando novamente da medicina, tive desejo de sair da nutrição, mas a nutrição novamente me laçou. Percebi que era possível trabalhar e converter toda aquela teoria em prática, informando e tentando produzir algum impacto nos pacientes que atendia. Senti que me tornei um profissional “híbrido”, mesclado entre nutrição e medicina.
E a história continua……
Você merece se sentir bem. Eu estou aqui para ajudar.
Filosofia do meu trabalho
Hoje me reconheço como um terapeuta nutricional, uma mistura de nutrição baseada em evidências médicas – nutricional. Tento transformar meu conhecimento teórico em prático, aprimorando técnicas comportamentais/ nutricionais, numa verdadeira parceria com meus pacientes.
Oriento sobre assuntos pertinentes ao processo que envolve o conhecimento do fenômeno da fome, apetite, saciedade. Também sobre o controle neuroendócrino do corpo, da natureza do alimento, sobre ingestão calórica e mecanismos de recompensa. Com a informação continuada, acredito que as chances de aceitar e ter uma atitude diferente em relação a um determinado alimento/ comportamento aumentam. Fazer uma dieta ou um programa alimentar com a intenção (desejo), consciência e percepção, com certeza fará o seu melhor.
Faço dietas, por exemplo, para perda de peso. Os resultados de muitos pacientes serão satisfatórios a curto prazo e decepcionantes em médio e longo prazo, pois a ordem de sucesso é de 10%. Não há nenhuma novidade nisso. Esse ioiô de peso parece perigoso, pois o pensamento fica guiado apenas para a perda de peso, descartando o meio do tratamento. É claro que nas doenças crônicas ou casos cirúrgicos, as dietas têm papel fundamental. Sabemos que ninguém consegue manter um peso fixo. Se conseguirmos evitar grandes oscilações de peso, nos aproximaremos do mundo real.
Costumo dizer a meus pacientes que quando alcançarem o peso desejado ou quase desejado, é a hora de começarmos o nosso tratamento.
Minha Formação Acadêmica
"A inteligência da alimentação e a melhoria da sua saúde"
Claudia Cravo
Nutrição
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