E por última reeducação alimentar?

Talvez não sejamos “deseducados”, mas sim ignorantes.

A educação alimentar DEVERIA COMEÇAR NA ESCOLA E NA MESA DO PRIMEIRO NÚCLEO FAMILIAR. É a frase mais falada pelos pacientes nos ambulatórios ou consultórios nutricionais, entretanto a menos praticada.

Primeiro, porque se confunde com recomendação, dieta, alimentação saudável e por todos os serviços clínicos que a nutrição pode oferecer.

As pessoas não gostam, não querem pensar ou entender de substitutos alimentares, ou seja, não querem pensar em quantidades nem em grupos de alimentos novos, dificultando, por exemplo, a vida das pessoas com sobrepeso.

Comer livremente e conseguir um peso ideal ou estável não é sinônimo de saúde. Será que as pessoas magras comem tão bem assim? Será que fazem boas escolhas? Será que usam corretamente a lista de substitutos alimentares ou são beneficiados pela genética?

Reeducação alimentar, significa mudar.

Passa por um processo de dar oportunidades a novos alimentos e comportamentos alimentares, ora pela variedade ora pelos benefícios dos alimentos funcionais que contém substâncias bioativas, ajudando na prevenção ou no tratamento de alguma doença.

Claudia Cravo